domingo, 30 de janeiro de 2011


"Se fossem minhas as asas da borboleta..."


segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Desabafo desconexo

Tô sofrendo de luta interna.
Meu ser mais parece um ringue, uma arena, um local de lutas daqueles que em que só sai um vencedor
e, sinceramente espero que esse vencedor seja eu.
É um misto de saudade, ansiedade...
Como seria bom se pudéssemos juntar em um só ser as coisas que consideramos qualidades espalhadas em vários seres.
Não é a negação dos defeitos, até porque é impossível não tê-los, é a completude das coisas boas que o ser humano pode possuir conjugados numa só pessoa.




Isso é apenas um desabafo desconexo.







domingo, 2 de janeiro de 2011

Citações

“Brega é perguntar o que é chic. Chic é não responder” – Danuza Leão
“A moda é o cérebro por fora” – Maurício Azevedo
“Não se venda: você é tudo o que tem!” – Janis Joplin
“Simplicidade é a sofisticação máxima.” – Leonardo da Vinci
“O luxo é tudo aquilo que não se vê.” – Coco Chanel
“Estilo é plagiar a si mesmo.” – Alfred Hitchcoc
“A moda passa e o estilo permanece”. – Coco Chanel
“A moda é feita para passar de moda.” – Coco Chanel
“Sem elegância no coração, não há elegância.” – Yves Saint-Laurent
“Elegância é bom gosto mais uma pitada de ousadia.” – Carmel Snow
“Há pessoas elegantes e pessoas enfeitadas.” – Machado de Assis
“É pela elegância que somos seduzidos.” – Ovídio
“Um efeito essencial da elegância é ocultar seus meios.” - Honoré de Balzac
“A moda é a transmissão da civilização.” – Pierre Cardin
“O que é chamado de moda é tradição momentânea.” Johann Goethe
“Moda significa a monotonia da mudança.” – Miguel de Unamuno
“Modas se esvaem, estilo é eterno.” – Yves Saint-Laurent
“Deus fez a fêmea e os costureiros fizeram a mulher. ” – Pitigrilli
“Quem compra uma imitação, merece-a.” – Cartier
“Moda é como a arquitetura, pura questão de proporções.” – Coco Chanel

sábado, 1 de janeiro de 2011

Cheguei aos "enta"




Não costumo sofrer ao me olhar em espelhos.

O reflexo de mim mesma e o peso da minha idade não me incomodam.
Pelo menos por enquanto.
A cada episódio, a cada conquista ou perda eu penso: pelo menos vou ter o que contar aos meus netos.
Trago em minha memória muitas histórias e o registro de tudo está arquivado em cada fio de cabelo branco que carrego.
Desconfio do que vejo refletido nesse objeto chamado espelho, porque nem sempre ele me mostra o que tenho de bom.
Enxergo as rugas novas que aparecem em meu rosto como trilhas que segui e experiências que adquiri.
E eu me divirto.
É esse o meu lema: no mínimo eu me divirto.
Concordo plenamente com o dramaturgo francês Edmond Rostand, que, ao notar que envelhecia, disse: “Os espelhos já não são mais os mesmos”.