Um ser incognoscível que anima o ser vivo, me deu um ensinamento fantástico. Ela fez com que me tocasse de uma coisa que faço a vida toda, sem perceber.
Vou falar do meu jeito. É o seguinte:
Desde que me entendo por gente, fico tentando - ansiosamente- ensinar aos outros o que aprendi, ou mesmo o que descobri sozinha, observando detalhes, sempre.
Nesta ansiedad findo atropelando o aprendizado dos outros e com isso passo a imagem de a "que só quer ser", de uma pessoa cheia de soberba.
O grande problema não é esse.
Eu treino meu juizo todos os dias para ter um pensamento favorável sobre mim mesma, constituindo meu amor própio. Ainda não consegui, mas continuo tentando.
Os outros tem a mente livre pra pensarem o que quiserem. afinal de contas é a única coisa realmente individual: o pensamento.
O "pobrema" ops! O "poblema" (rsrsrs), enfim, o que é ruim é que nem sempre o outro ta aberto a aprender. Nem sempre é o momento para o aprendizado dele.
De vez em quando eu jogo perlas a los cerdos e gasto minha energia. Me estresso quando vejo uma maneira mais fácil de executar tal tarefa e o outro nem enxerga, nem ouve uma opinião que só quer contribuir.
E o ser disse mais: "o que você aprendeu ou descobriu é mérito seu. Chega de ser, por algumas vezes, explorada. Os outros precisam trilhar seus caminhos. E se não querem acelerar esse aprendizado, deixe."
Pensei na minha cabeça: caramba! é verdade!
As pessoas serão aptas no seu tempo. E se não forem, problema delas. Um dia elas desenvolverão suas faculdades iventivas.
A partir de hoje irei observar: o outro quer aprender?
Se tiver to aqui meRmo pra ajudar. Se souber e puder, é claro!
Se não tiver...
beijinho e inté mo bem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário